Aos 50 anos de idade, o CIDAC ainda não sabe em que dia nasceu… Mas foi seguramente em maio de 1974 e por isso a celebração é móvel, e o arranque deste ano marcante começa hoje, domingo 26, momento de reencontro de muitas das pessoas cujas vidas se cruzaram – e continuam a cruzar – com o CIDAC.
Os antecedentes são um pouco mais longínquos. O mais direto foi o BAC-Boletim Anti-Colonial.
Em trinta anos o CIDAC mudou de nome duas vezes, mantendo sempre, até hoje, os mesmos valores.
Criado na ideia de que duraria cerca de seis meses – o tempo máximo para que o fundamento da sua exigência de que o Estado português reconhecesse o direito à independência das colónias se concretizasse – recebeu o nome de Centro de Informação e Documentação Anti-Colonial. A 20 de janeiro de 1977, aniversário do assassinato do fundador do PAIGC, num contexto já diferente, passou a Centro de Informação e Documentação Amílcar Cabral. E em maio de 2004, por sugestão do Nuno, a denominação foi reinventada para se tornar mais coerente com a missão de então do CIDAC: surgiu o Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral.
Do BAC e das experiências que lhe deram origem, até ao fim da sua vida, o Nuno foi inspirador, apoiante e colaborador do CIDAC, como cidadão e como arquiteto. Saiba mais na informação referida abaixo.
CONTEÚDOS RELACIONADOS
– BAC-Boletim Anti-Colonial (1971-1973)
– CIDAC-Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral (1974- )
– Espólio NTP no CIDAC