Por muitas graças que possa dar a Deus por ter conhecido e muito estimado o Nuno Teotónio Pereira, estarei sempre em dívida.
Na memória e no coração, tenho gravado, entre muitos momentos de convívio, o acolhimento que a Natália e o Nuno nos fizeram, ao Zé Felicidade e a mim, então recentemente casados, ao jantar em sua casa, mesa com tábua giratória e crianças lindas a aparecer e a esconder.
”Para que a memória não se apague” e nos estimule a reviver e a agradecer o testemunho inesquecível da vida do Nuno Teotónio Pereira.
Elisete Felicidade Alves
Cruz Quebrada, Outubro de 2022